É quase impensável imaginar que, há cerca de 100 anos, quase toda a serra de Monsanto era um local despido de árvores e que, atualmente, o Parque Florestal de Monsanto se afirma como um local de grande riqueza biodiversa. É aí, no coração do Parque Florestal de Monsanto, que se encontra um local único, onde a natureza revela a sua riqueza e diversidade – O Espaço da Biodiversidade. 

Um convite para realizar um percurso guiado entre a bela vegetação e tapetes de musgo, pensado para observar e sensibilizar sobre a fauna e a flora, assim como sobre a importância da conservação da natureza, os processos adaptativos e evolutivos e os tão presentes (e urgentes) temas da sustentabilidade.

Classificado como Monumento Nacional desde 1982, o Palácio Fronteira e os seus jardins são um dos lugares históricos mais emblemáticos de Lisboa e um exemplo na preservação delicada de património e da cultura, gerido pela Fundação das Casas de Fronteira e Alorna.

Os Jardins do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta são espaços de lazer, projetados para complemento do palácio setecentista no qual se encontra instalado o Museu e que nos contam histórias que recuam ao século XVIII.

Pela mão da equipa Tagis – Centro de Conservação das Borboletas de Portugal, associação sem fins lucrativos com estatuto de Organização Não Governamental de Ambiente e de Utilidade Pública, um convite para descobrir a variedade de insetos polinizadores que vivem no jardim do Museu e a sua importância para o nosso futuro.

Um passeio informal pelo Parque Florestal de Monsanto, dando espaço para a germinação de conversas em torno daquilo que podemos sentir olfativamente nesse espaço.

 Um convite para acompanhar o perfumista Miguel Matos e deixar fluir os temas do olfato e da perfumaria, respondendo a perguntas e colocando outras tantas: o que é a arte olfativa? O que é um perfumista e como trabalha? Como se passa da natureza ao frasco na perfumaria? O que podemos cheirar em Monsanto e será que podemos levar Monsanto para casa como memória olfativa?

 Fruto do passeio e da biodiversidade presente, será elaborada uma tintura com as espécies vegetais que forem encontradas.

O Parque Botânico do Monteiro-Mor tem a sua origem na fusão dos terrenos de antigas quintas do séc. XVIII, das quais ainda conserva os traços das suas estruturas: o jardim botânico, o roseiral, o pomar, os prados, os bosquetes e a horta. 

Uma visita e apresentação pelas mãos de Orenzio Santi e Rita Patrício acerca do projeto exploratório e educativo de produção e difusão de conhecimento na área dos têxteis, particularmente no tingimento com corantes naturais a partir das plantas do Parque Botânico do Monteiro-Mor, as quais poderemos também identificar com a oportunidade de realização de uma visita guiada através do Parque.

Junto aos Museus do Traje e do Teatro e da Dança, no Lumiar, o Parque do Monteiro-Mor ocupa cerca de 11 hectares, onde se reconhece a antiga estrutura das quintas de recreio: jardim botânico, roseiral, pomar, prados, bosquetes e horta. Com uma vegetação admirável, podemos aí encontrar a primeira Araucária-de-norfolk (Araucaria heterophylla) a ser plantada em Portugal continental, celebrando 180 anos neste parque.

Uma visita guiada por João Gonçalo Soutinho, presidente e cofundador da VERDE, organização dedicada à proteção do meio ambiente e à promoção da sustentabilidade, em Portugal. Uma oportunidade para conhecer árvores magníficas, e aprender formas de analisar cada espécie e perceber a importância de árvores gigantes.

Projetado há 60 anos, o Jardim Gulbenkian veio revolucionar a ideia e o projeto de jardins em Portugal. O que representa, as ideias que defende e o papel ecológico que desempenha no contexto da Estrutura Verde Urbana foram fruto de uma abordagem inovadora e visionária o que o tornou, à época, num Jardim do Futuro, ou melhor, no Jardim do Futuro. Hoje, que somos aquele futuro, o Jardim Gulbenkian continua a surpreender-nos, uma vez que responde de forma assertiva às questões societais e ambientais que um mundo novo nos coloca.

No Dia Nacional dos Jardins vamos falar dos jardins do futuro com a arquiteta paisagista Aurora Carapinha através de uma visita guiada pelo Jardim Gulbenkian.

Adjacente ao Palácio Palmela, adquirido pelo Estado Português para a Procuradoria-Geral da República em 1977, é onde podemos encontrar este jardim-terraço, virado para o Largo do Rato e para a Rua da Escola Politécnica.

Uma visita guiada para descobrir mais sobre a história do edifício, a sua atividade dos dias de hoje e, sem dúvida, uma oportunidade única para visitar as suas imponentes árvores.

Escondida no coração de Lisboa, recolhida da azáfama da cidade, há uma bela coleção botânica para ser descoberta. Três estufas que replicam climas específicos, resultando numa grande biodiversidade, com curiosidades e histórias à espera de serem contadas.

Uma visita mediada que vai mostrar como vemos o futuro deste espaço tão único de Lisboa: um jardim mais dinâmico, com mais visitantes, mais exuberante, mais biodiverso, mais vibrante, com mais florações, reforçando a forma como hoje nos recebe e acolhe!

A Horta Alto da Eira é um projeto social, ambiental, cultural e, até certo ponto, experimental que tem como base a criação, construção e dinamização de uma horta comunitária, sustentável e organizada, feita pelas mãos da sua comunidade alargada, onde todos constroem e cultivam para todos.

Uma visita guiada através dos dez socalcos para cultivo de hortícolas, onde também poderá encontrar uma praça para convívio, um charco biodiverso, um moinho de vento, uma estufa, uma casa para arrumação de material e ferramentas, painéis solares para produção de energia, um forno a lenha comunitário, forno e desidratador solares e, mais recentemente, um abrigo/ sala de aula para todas as idades. Um espaço de todos, para todos.

Distinto juntamente com o Edifício Sede como monumentos nacionais desde 2010, o Jardim Gulbenkian, construído na década de 60, segundo um projeto dos arquitetos paisagistas António Viana Barreto e Gonçalo Ribeiro Telles, é um dos jardins de Portugal que espelham de forma clara os princípios do desenho do jardim moderno. Concebido à imagem da paisagem e recriando ecossistemas naturais, o Jardim Gulbenkian é um lugar de diversidade.

Numa visita atenta, guiada por Ivo Meco, entre espontâneas e ornamentais, vamos descobrir muitas curiosidades botânicas e culturais sobre várias plantas que habitam o Jardim Gulbenkian.

O MACAM, Museu de Arte Contemporânea Armando Martins, está instalado num antigo palácio Lisboeta, o Palácio dos Condes de Vila Franca – mais tarde Condes da Ribeira Grande, situado numa zona de casas nobres que corre paralela ao rio Tejo. Um espaço onde o privado se torna público, para receber e apresentar coleções permanentes e privadas, mas também para acolher os visitantes em todos os sentidos.

Uma visita guiada a duas vozes, para explorar as espécies vegetais e as obras de arte que habitam o jardim, reforçando os laços entre a Arte, a Botânica e o Futuro.

O Jardim do Dragão do Centro Científico e Cultural de Macau foi concebido para manter viva a memória de Macau aquando da transferência de poderes da administração portuguesa à administração chinesa da Região Administrativa Especial de Macau, a 20 de dezembro de 1999. 

Venha descobrir este interessante jardim e a sua coleção artística chinesa, sobretudo nas peças de cerâmica de terracota, porcelana e nos leques, assim como visitar a exposição temporária de fotografia de Rui Ochoa.

Atualmente anexo aos Museus do Traje e do Teatro e da Dança, no Lumiar, o Parque ocupa cerca de 11 hectares, onde se reconhece a antiga estrutura das quintas de recreio: jardim botânico, roseiral, pomar, prados, bosquetes e horta. Com uma vegetação admirável, podemos aí encontrar a primeira Araucária-de-norfolk (Araucaria heterophylla) a ser plantada em Portugal continental, celebrando 180 anos neste parque.

Uma visita pela mão de Rui Costa, arquiteto paisagista e responsável pelo Parque, para descobrir os elementos construtivos presentes, os aspetos que revelam a arte dos jardins em cada época, os proprietários e os mentores do jardim.

No Bairro de Alvalade, junto à Avenida da Igreja, onde antes existia um espaço desqualificado, está a crescer um pequeno jardim de bairro, enriquecido com árvores e plantas aromáticas. Bem perto a este espaço, encontra-se uma dos jardins de Lisboa, o Jardim de Entrecampos.

Uma visita guiada entre um jardim de árvores adultas e um jardim a criar raízes, explorando a biodiversidade num percurso entre os dois espaços.

Adjacente ao Palácio Palmela, adquirido pelo Estado Português para a Procuradoria-Geral da República em 1977, é onde podemos encontrar este jardim-terraço, virado para o Largo do Rato e para a Rua da Escola Politécnica.

Uma visita guiada para descobrir mais sobre a história do edifício, a sua atividade dos dias de hoje e, sem dúvida, uma oportunidade única para visitar as suas imponentes árvores.

Os Jardins do Museu de Lisboa – Palácio Pimenta são espaços de lazer projetados para complemento do palácio setecentista no qual se encontra instalado o Museu e que nos contam histórias que recuam ao século XVIII. A perspetivar o Presente e o Futuro, conciliando sustentabilidade e inovação, os jardins do Museu de Lisboa participam no espaço urbano promovendo uma sociedade mais sustentável.

Uma visita para que, a partir do exemplo do sistema de compostagem – compostor e vermicompostor – instalado nos jardins do Palácio Pimenta, sejamos conduzidos a uma reflexão sobre os ciclos da natureza, a importância da preservação da biodiversidade dos ecossistemas naturais e a relevância da vegetação autóctone como alternativa ecológica.

É no Parque Hortícola Aquilino Ribeiro Machado, posicionado entre os bairros das Murtas e São João de Brito e Pote D’Água, em Alvalade, que de desenvolve o projeto do “Do Céu para a Mesa”, projeto comunitário que promove a autossustentabilidade alimentar através da horticultura vertical.

O projeto procura explorar o potencial pedagógico da Estufa Comunitária, fazendo com que a aproximação entre o processo de produção e os consumidores estimule o envolvimento na prática da agricultura e nas questões prementes da soberania alimentar, conduzindo assim à auto-organização comunitária e à sua sustentabilidade ambiental e económica.

Uma visita à Estufa Comunitária de Alvalade para mostrar um lugar agregador da população local, que possibilita uma vivência prática, consciente e reflexiva, apoiada na participação ativa na construção de um cenário partilhado de cidade.

Resultado de um exercício de Cidadania, este jardim nasceu de uma proposta de Orçamento Participativo, no sentido de acrescentar mais verde à cidade e de reunir cidadãos em torno de um espaço para vizinhos e visitantes poderem usufruir.

Uma visita guiada por este espaço que se desenvolve ao longo de três socalcos virados a poente, onde pode usufruir do pôr do sol de Lisboa e onde poderá descobrir um núcleo hortícola, uma área de bosque fresco, esplanada, camaranchão e parque infantil, entre outras.

O Parque Florestal de Monsanto ocupa cerca de 900 hectares de terreno, numa variedade de ambientes e profusão de diferentes espécies vegetais, tais como os ciprestes-do-buçaco (Cupressus lusitanica), o carvalho-português (Quercus faginea), o sobreiro (Quercus suber) e a azinheira (Quercus rotundifolia).

Uma visita guiada por João Gonçalo Soutinho, presidente e cofundador da VERDE, organização dedicada à proteção do meio ambiente e à promoção da sustentabilidade, em Portugal. Uma oportunidade para conhecer árvores magníficas, aprender formas de analisar cada espécie e perceber a importância de árvores gigantes.

É quase impensável imaginar que, há cerca de 100 anos, quase toda a serra de Monsanto era um local despido de árvores e que, atualmente, o Parque Florestal de Monsanto se afirma como um local de grande riqueza biodiversa. É aí, no coração do Parque Florestal de Monsanto, que se encontra um local único, onde a natureza revela a sua riqueza e diversidade – O Espaço da Biodiversidade. 

Um convite para realizar um percurso guiado entre a bela vegetação e tapetes de musgo, pensado para observar e sensibilizar sobre a fauna e a flora, assim como sobre a importância da conservação da natureza, os processos adaptativos e evolutivos e os tão presentes (e urgentes) temas da sustentabilidade.

Em pleno coração de Lisboa, na Avenida da Liberdade, há uma joia vegetal guardada no pátio do Hotel Hotel: uma selva urbana criada por artistas, onde a natureza coabita em plena harmonia com a criatividade humana.

Uma visita guiada com o criador deste jardim, o paisagista Michael Hellgren, para compreender o processo criativo que suporta este projeto, assim como uma revisão do elenco de plantas que neste espaço cresce.

O Jardim do Dragão do Centro Científico e Cultural de Macau foi concebido para manter viva a memória de Macau aquando da transferência de poderes da administração portuguesa à administração chinesa da Região Administrativa Especial de Macau, a 20 de dezembro de 1999. 

Venha descobrir este interessante jardim e a sua coleção artística chinesa, sobretudo nas peças de cerâmica de terracota, porcelana e nos leques, assim como visitar a exposição temporária de fotografia de Rui Ochoa.

Adjacente ao Palácio Palmela, adquirido pelo Estado Português para a Procuradoria-Geral da República em 1977, é onde podemos encontrar este jardim-terraço, virado para o Largo do Rato e para a Rua da Escola Politécnica.

Uma visita guiada para descobrir mais sobre a história do edifício, a sua atividade dos dias de hoje e, sem dúvida, uma oportunidade única para visitar as suas imponentes árvores.